As contas do governo central registraram um déficit primário — quando as despesas têm saldo maior do que as receitas, sem contar os juros — de R$ 38,8 bilhões, em junho deste ano. No mesmo mês de 2023, foi observado um déficit de R$ 45,1 bilhões (em termos nominais). Já em maio deste ano, foi registrado um déficit de R$ 61 bilhões.
O governo central inclui o Tesouro Nacional, o Banco Central (BC) e a Previdência Social.
As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (26/7) pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda. O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, comentará os resultados nesta sexta, às 11h00.
O resultado conjunto do Tesouro Nacional e do Banco Central foi superavitário em R$ 6,1 bilhões, enquanto a Previdência Social (RGPS) apresentou um déficit primário de R$ 44,9 bilhões.
Em termos reais, a receita líquida apresentou um acréscimo de R$ 8,8 bilhões (+5,8%), enquanto a despesa total registrou um aumento de R$ 657,5 milhões (+0,3%), quando comparadas a junho de 2023.
O governo central inclui o Tesouro Nacional, o Banco Central (BC) e a Previdência Social.
As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (26/7) pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda. O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, comentará os resultados nesta sexta, às 11h00.
O resultado conjunto do Tesouro Nacional e do Banco Central foi superavitário em R$ 6,1 bilhões, enquanto a Previdência Social (RGPS) apresentou um déficit primário de R$ 44,9 bilhões.
Em termos reais, a receita líquida apresentou um acréscimo de R$ 8,8 bilhões (+5,8%), enquanto a despesa total registrou um aumento de R$ 657,5 milhões (+0,3%), quando comparadas a junho de 2023.