Raul Santos Seixas foi muito mais que “o início, o fim e o meio” do rock brasileiro. Foi também, profundamente, baiano. E não só de nascimento. Embora tivesse uma forte influência norte-americana desde a infância — falava inglês fluentemente aos nove anos —, nunca se desvinculou do seu sotaque, da sua infância na Cidade Baixa, nem das raízes de Salvador que formaram o ídolo.

“Quando voltava para o português, ele parecia fazer questão de exagerar nas marcas de baianidade”, escreveu Caetano Veloso em Verdade Tropical, descrevendo o amigo e “rival” musical da juventude soteropolitana.

By Laiana

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